Tem uma matéria em O Tempo de hoje que fala sobre a luta do consumidor para "descobrir" o seu tamanho de roupa em meio ao samba do crioulo doido que é o molde das confecções. Todo mundo já passou por isso. Semana passada, por exemplo, minha mãe comprou um vestido para a minha filha, que tem um ano e nove meses. O tamanho P ficou muito apertado (a menina mal conseguia mexer os bracinhos) e curto (a saia terminava antes do bumbum). Imaginei, então, que o ideal seria o G, mas, qual não foi a surpresa quando vimos que o M ficou largo e a saia veio até abaixo dos joelhos? Que molde maluco é esse?
Sem falar que ela tem roupas tamanho 1, 2 e 3 e, dia desses, deixei de comprar uma calça porque o menor tamanho, o 1, ficou tão grande que a roupa caía da cintura e sobrava meio metro de pano nas pernas. Vai entender.
A menina que podia ser eu
Há 9 anos
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