segunda-feira, 29 de março de 2010

A conversa com o Super Nosso

Então, depois de falar sozinha - e com vocês - durante muito tempo, consegui falar com o Super Nosso, como já tinha contado. E falei com muita gente! Cinco pessoas estavam me esperando, entre elas, o gerente interino da loja, o Lindomar, que foi o primeiro a me dar atenção, e o diretor operacional, o Edimilson. Eles ouviram atentamente enquanto eu explicava tudo o que vem acontecendo na loja (basicamente falta de produtos), prometeram melhoras, se colocaram à disposição para resolver qualquer problema, disseram que se eu não encontrar algo é só avisar que eles mandam entregar na minha casa, contaram que vão reformar e ampliar a loja, me agradeceram pelo empenho em reclamar, me deram uma cesta de frutas para se desculpar, e agora é esperar para ver se os produtos voltam a encher as prateleiras.

quinta-feira, 25 de março de 2010

O Super Nosso me ouviu

Perdoem voltar ao assunto, mas tenho que falar do Super Nosso Buritis de novo. Depois de enviar e-mail, reclamar no blog, no Twitter, com os funcionários, sozinha pelos corredores da loja, achei alguém que me ouviu. O Lindomar, o gerente que está substituindo o titular nas férias. Ele pegou meu telefone no sábado e disse que encaminharia minha reclamação. E hoje, a pessoa responsável pelo relacionamento com o cliente me ligou e disse que o diretor operacional da rede quer se encontrar comigo na loja para conversar sobre os problemas que tenho bradado aos quatro ventos. Marcamos para segunda-feira. Conto para vocês depois.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Que tamanho é esse?

Tem uma matéria em O Tempo de hoje que fala sobre a luta do consumidor para "descobrir" o seu tamanho de roupa em meio ao samba do crioulo doido que é o molde das confecções. Todo mundo já passou por isso. Semana passada, por exemplo, minha mãe comprou um vestido para a minha filha, que tem um ano e nove meses. O tamanho P ficou muito apertado (a menina mal conseguia mexer os bracinhos) e curto (a saia terminava antes do bumbum). Imaginei, então, que o ideal seria o G, mas, qual não foi a surpresa quando vimos que o M ficou largo e a saia veio até abaixo dos joelhos? Que molde maluco é esse?

Sem falar que ela tem roupas tamanho 1, 2 e 3 e, dia desses, deixei de comprar uma calça porque o menor tamanho, o 1, ficou tão grande que a roupa caía da cintura e sobrava meio metro de pano nas pernas. Vai entender.

De novo o Super Nosso

Parece marcação, mas é que a coisa está demais mesmo. Sábado encontrei o que eu precisava no Super Nosso - um pacote de biscoito de polvilho. Achei até que era o meu dia de sorte, mas que nada. Foi só olhar mais atentamente para descobrir que precisava bater um papo com o gerente:

- Moço, eu estou vendo errado ou aqui está escrito que a data de validade é 4 de março?
- É... quatro de março.
- Então venceu há 16 dias?
- É....
- E todos os outros da prateleira também...

Ele disse que ia tomar as devidas prodivências, disse que não sabe explicar o que está acontecendo na loja, disse estava só cobrindo férias do gerente titular, anotou meu telefone, disse que alguém ia me ligar com alguma explicação para tudo, mas até agora, continuo esperando.

Alguém já me perguntou porque eu ainda vou lá. É porque eu quase tropeço no Super Nosso. O sacolão que eu vou é em frente, o parquinho onde levo a Beatriz é ao lado e o salão que eu frequento fica dentro do estacionamento do supermercado. Mas tenho ido cada vez menos e só para comprar coisas picadas. Quando é compra maior, planejada, vou direto a qualquer outro, onde sei que vou encontrar o que quero/preciso comprar. E fico muito triste em assistir da decadência da loja que já foi excelente.

domingo, 14 de março de 2010

Super vazio 2

Foi isso que eu quis dizer quando falei que as prateleiras do Super Nosso estão super vazias.


Suco, você escolhe entre os que tem, não entre os que você prefere.



O feijão já era.



Aui, um dia, ficaram iogurtes de diversas marcas e sabores.


O requeijão, é o mesmo caso do suco. Escolhe entre o que tem, e rápido, antes que acabe.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Super vazio

Não sei o que vem acontecendo no Super Nosso, pelo menos na unidade Buritis. Houve um tempo em que a gente brincava que se a gente não encontrasse um produto lá, podia desistir, ele não estava à venda em nenhum outro local. Agora, a coisa mudou. As prateleiras estão vazias, cada vez mais.

Pequena lista do que tentei comprar lá nos últimos dias e não encontrei:

*Papinha Nestlé (qualquer sabor)
* Linguiça calabresa
*Suco em sabores que não sejam abacaxi e goiaba
*Iogurte Ninho
*Orégano
*Massa de mini-pizza
*Coca-Cola 2 litros

Mandei um e-mail para eles relatando essa situação (eles já devem - ou deveriam - saber). No campo assunto, escolhi "estoque" entre as opções disponíveis (as outras eram coisas como atendimento, preço, etc). A única resposta que recebi: "poderia explicar melhor porque a senhora considera que há um problema de estoque?"

E para completar a lambança, eles suspenderam a confecção de cartões próprios da marca. Alguma coisa estranha acontece por lá. Seja o que for, eu já joguei a toalha. Ainda bem que supermercado é o que não falta na cidade.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Shopping não tem comida para criança

Fui ao shopping sexta à noite e descobri um problema que só quem tem filhos pequenos deve conhecer. Não existem comidas para crianças. Na hora do almoço é tranquilo, porque tem os self-services onde é possível encontrar arroz, feijão, uma carne e um legume. Mas à tardinha e à noite, nada feito. Os sel-services dão lugar a porções de tiragostos, tábuas de carne, essas coisas. E os outros establecimentos continuma servindo pizza, sanduíche, essas coisas.

Descartada a hipótese de encontrar algo "saudável", me concentrei na tarefa de achar algo pequeno. É procurar agulha em um palheiro. As porções são grandes até para um adulto com pouca fome, que dirá para uma criança. O que me salvou foi um restaurante de crepes, que fica bem no cantinho da praça de alimentação e tinha uma opção de "mini crepe". Normalmente , o "mini" é usado para crepes doces, mas o cara fez a gentileza de preparar um com frango, cenoura e requeijão. Da próxima vez, só vou depois que a pequena jantar em casa.

sexta-feira, 5 de março de 2010

O cachorro é bonitinho, mas...

Se ontem a vendedora me desarmou, hoje, se ela estivesse armada, eu estava perdida. Estava numa loja de brinquedos e vi duas pessoas escolhendo um presente. Elas estavam quase se decidindo por um cachorro que anda, late, toca música e custa R$ 70. Eu não conhecia as pessoas, não tinha nada a ver com a história, mas não resisti e entrei na conversa bem quando a vendedora explicava as maravilhas do cachorro:

- Olha, desculpa me intrometer, mas é que a minha filha teve um cachorro desses e ele não durou dois meses. A cordinha agarrou, a rodinha empacou e de uma hora para outra ele começou a cantar só metade da música...

As futuras ex-compradoras largaram o brinquedo na hora, a vendedora me fuzilou com os olhos e eu fiquei feliz por não deixar alguém entrar numa roubada. Para o bem e para o mal, propaganda boca a boca é isso aí.

quinta-feira, 4 de março de 2010

A vendedora me desarmou

Escaldada por atendimentos ruins de toda espécie, peguei o vestido novinho, que só foi usado uma vez, mas já estava descosturado, juntei a ele quantas pedras couberam na mão e fui à loja. No caminho, pensei argumentos, réplicas e tréplicas para todo tipo de consideração que costumam fazer para fugir da responsabilidade por um produto.

Não, eu não tenho mais a nota fiscal, mas você sabe que o vestido é daqui e de coleção recente.

Não, eu não fiquei puxando, descosturou porque é ruim mesmo.

Eu não vou pagar, o erro foi de vocês.

Não posso esperar quinze dias. Preciso do vestido na semana que vem! E ainda tenho que levar na lavandeiria!

Não vai arrumar, não? Eu nunca mais volto nessa loja. NUNCA MAIS, ouviu? E ainda vou falar mal dela para todo mundoooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Foi nesse clima extremamente amável que entrei pisando duro na loja e fui recebida pela vendedora com um sorriso: "Vou mandar arrumar. Aproveito e mando reforçar a costura toda. Se eu te entregar daqui a dois dias está bom? Não é nada, não. Desculpe o transtorno". Fui a nocaute. Definitivamente, eu não estou acostumada com bom atendimento.

Em tempo, a loja que leva a sério o ditado "o freguês tem sempre razão" é a Luva de Pelica, do ItaúPower Shopping.


segunda-feira, 1 de março de 2010

Devo confessar

O frete do carrinho que eu queria comprar era 90% do preço. Mas devo confessar que, depois de pesquisar muito, deixei a indignação de lado e comprei o produto, que saiu por R$98 (R$ 59 o carro e R$ 39 o frete) e os mais baratos eram R$ 120. Vocês não acham que era muito melhor se colocasse que o produto custava R$ 98 e o frete era grástis, ou então o produto custava R$ 88 e o frete R$ 10. A gente ia se sentir muito mais no lucro.